Impossível que apenas eu pense em determinadas coisas ao longo do meu dia.
Nos amores que nunca beijei.
Nos sonhos que nunca realizei.
Em como seria minha vida se eu não tivesse investido tantos anos preocupada com o que os outros pensavam, até me dar contra de que eu apenas importava a mim.
O tempo passa depressa, e eu cansei de perdê-lo atoa. Cansei de construir castelos a serem destruídos pela primeira onda vil a aparecer em meu caminho.
Quero tijolos. Quero fundação.
Mais do que memórias, quero atos.
Nem que sejam os atos finais.
Páginas
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
Andam dizendo por aí que a vida é curta. Que eu deveria parar de ouvir The Script o dia todo enquanto espero milagres acontecerem. Gritam, aos quatro ventos, que eu tenho que pensar menos e viver mais. Teimam em dizer que dar o primeiro passo rumo ao desconhecido é não só necessário, mas também a solução para todos os meus problemas.
E eu concordo com cada palavra, de verdade. A questão é que, diferente de dizer, agir depende de uma vontade absurda e uma determinação que eu não tenho. Enquanto o tempo passa devagar ou rápido demais, tudo o que tenho feito é esperar por milagres.
Acontece que eu cansei de esperar, mas também não sei correr atrás. Este paradoxo me enlouquece e me desespera em igual medida, e eu já nem sei mais o que espero de mim mesma. É difícil, doloroso e infantil de minha parte agir como uma covarde, mas novamente, não sei nem ao menos por onde começar.
Ah, vida, pare de passar e espere por mim, pois eu ainda não sei quando conseguirei chegar.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
domingo, 9 de agosto de 2015
Algo
Há algo me deixando inquieta hoje. Algo relacionado ao seu sorriso bobo, aos olhos semicerrados e à maneira como pediu que eu entrasse em contato quando chegasse em casa.
Há algo que não me deixa descansar, e tenho quase certeza de que isso tem a ver com a maneira suave com a qual trata suas paixões e seus vícios.
Há algo que me atormenta. Que me traz de volta a lembrança de seus cabelos escuros atados em um coque, de seu corpo magro até demais e da doçura que emana de teu ser.
Há algo em mim que procura em ti um motivo para existir. Sem que seja possível explicar, simplesmente há algo que segue no anonimato mas procura por você desesperadamente.
Há algo. Acima de tudo, eu sei que há. E tenha medo que esse algo seja a centelha do que, um dia, será amor.
Não posso amar de novo. Não hoje. Não mais.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Abra a Porta
Hoje eu passei o dia com o coração apertado. Com sua voz ecoando em minha mente. Com seu sorriso refletindo-se nas paredes de meus olhos fechados. Com a doçura de seus olhos desenhada no escuro do meu quarto. Hoje você se fez presente, mesmo não estando fisicamente próximo. Fez-se presente de maneira suave, despretensiosa. Simplesmente apareceu e ficou, e eu abri as portas para deixar você entrar.
Eu sempre cometo este mesmo erro: deixo entrar quem não retribui a cortesia. E, por mais que eu finja que este não é quase um vício meu - passível, inclusive, de internação - sei que ele me faz sofrer repetidamente, cometendo o mesmo erro que prometi não mais cometer.
E, ora, se não fosse verdade, eu não estaria aqui, escrevendo sobre você.
O que me fere é que você é incapaz de dizer que não. Por ser uma idealização de minha mente, quando eu abro a porta, você entra sem titubear, larga o violão escorado na parede ao lado da porta e retira o casaco. Tira, do bolso, uma carteira de cigarros, mesmo sabendo que dentro do lar de minha mente eu não abrigo a fumaça do teu vício. Entra cantarolando, como se não tivesse nada a perder; e, de fato, não tem. Quem tem a perder sou eu, que acompanho seu cantarolar e encaro seu olhar profundamente hipnótico como se pudesse me perder nele para sempre.
Mas não posso. Porque você não está aqui, não realmente. Eu criei você, deixei que entrasse, tudo para ocultar o fato de que, do outro lado da cidade, você talvez trace algumas linhas sobre outro alguém que, depois, musicalizará para sustentar seu outro vício: ver, em cada ponto negativo, uma poesia passível de ritmo.
E eu continuo te idealizando em minha imaginação. Quase esperando para que o futuro não reservasse, para nós, o que reservou para cada amor que eu já senti.
Provavelmente é exatamente o caminho que seguiremos, você e eu, Eu te deixando entrar em minha vida de mala e cuia. Você, esquecendo dos bons modos e me trancando de fora, para encarar sozinha o cinza inverno que insiste em não acabar.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Alguém Que Me Ame
Ainda espero por alguém que se apaixone pelos meus sorrisos como eu me apaixonei pelos seus. Espero aquela pessoa que olhe para mim e veja, em meu jeito moleca de ser, todo o futuro que eu vi ao olhar para você. Alguém que, de tão parecido contigo, me faça superar a ausência que você deixou.
Aguardo aquele que vai pensar em mim antes de dormir e sentir a tristeza de não ser notado. Porque, pode parecer crueldade - e talvez até seja - mas, por uma vez na vida, gostaria de saber que alguém viu em mim todas as oportunidades que vi em você e que, negligente, você ignorou.
Anseio por aquele que me ame nas dimensões e medidas com as quais eu fiz por você. Alguém que, talvez, use seu perfume e que tenha a mesma beleza única que vejo em você. Alguém que te supere e que, em mim, veja o futuro que imaginei para nós dois.
domingo, 5 de julho de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Me Devolve
Me devolve o norte, que já roubou há tanto tempo.
Me devolve o sossego que, sem ti, desaparece.
Me devolve o tempo, o sonho, o riso.
Me devolve a vida, os olhos, a dança.
Me devolve a graça da existência, o som do violão, a voz que já não tenho.
Me devolve a musa inspiradora, a graça, o pulso.
Me devolve o tudo, o nada, o silêncio,
e tudo aquilo que levou quando partiu.
Ou devolve a mim, pelo menos.
O resto, eu lido com a ausência.
Me devolve o sossego que, sem ti, desaparece.
Me devolve o tempo, o sonho, o riso.
Me devolve a vida, os olhos, a dança.
Me devolve a graça da existência, o som do violão, a voz que já não tenho.
Me devolve a musa inspiradora, a graça, o pulso.
Me devolve o tudo, o nada, o silêncio,
e tudo aquilo que levou quando partiu.
Ou devolve a mim, pelo menos.
O resto, eu lido com a ausência.
segunda-feira, 15 de junho de 2015
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Queridas palavras,
Costumava dizer que estava bem comigo mesma, que me sentia bem sozinha, que estava completa. Isso porque, naquela época, costumava me sentir exatamente assim.
Infelizmente, as coisas mudaram demais desde então. Fazia tempo que não externalizava a mim mesma em palavras de maneira tão franca, e acho que essa falta contribuiu para minha infeliz metamorfose. Quase como em Kafka, dormi ser humano e acordei inseto - dormi forte e completa e acordei frágil, como se em mim faltasse um pedaço. Não me reconheço mais no espelho, e é aterrorizante; sinto que perdi a mim mesma em algum lugar pelo caminho, nas trilhas que tracei daquele momento até aqui.
Minha destruição começou com um nome e belos olhos castanhos. Me deixei levar por um sorriso que abria portas para um universo de possibilidades, infindáveis como só elas poderiam ser. Me iludi e, de uma hora para outra, eu já não era mais suficiente para me preencher. Havia mais alguém na equação única que representava minha vida. Se antes éramos apenas eu e você, palavras, agora éramos três.
Para variar, amigas e confidentes, os olhos castanhos não tinham a mínima inclinação a encontrar os encantos dos meus. Claro, éramos iguais e diferentes, éramos sinônimos e antônimos; nos merecíamos e, ao mesmo tempo, não merecíamos a ninguém. Não sei porque pensei que poderíamos ser um "nós" mas, no meio da tormenta que se formou entre meus olhos castanhos e os dele, acabei acreditando que algo - o destino, Deus, a vida, o acaso ou minhas palavras - nos aproximaria.
Ah, que tola fui. Já deveria prever que meu destino se traçaria por outra das inúmeras desilusões que esse coração, amante e errante, poderia me proporcionar. Supus que alguém dotado de tantas instabilidades quanto eu deveria ter sido feito por encomenda para preencher aquele vazio que ele mesmo abriu. Estava errada, é desnecessário dizer pois, de outra forma, não estaria aqui para confidenciar a vocês tantas linhas sobre o mesmo ponto final. Ponto final, esse, que já fora descrito em muitas outras linhas, em muitos outros amores, em tantos outros tempos.
A questão é que, minhas palavras, hoje já entendo que meu destino não é traçado pelas mesmas linhas que o dele, e que minhas estrelas, apesar de serem as mesmas que iluminam seu céu noturno, não são vistas sob o mesmo ângulo. Ouso dizer que são poetizadas de modo distinto. Mas o vazio permanece, e, queridas palavras, já não sei quem o preencherá. Queria que surgisse, em meio aos meus travesseiros, aquele predestinado a ser meu "nós", para, então, ver-me livre desse vácuo que os olhos castanhos construíram em mim.
Enquanto ele não vêm, queridas palavras, para substituir o negro olhar que se tornou quase um vício, por favor, me digam o que fazer. Vocês, que sempre foram meu abrigo, e só vocês, saberão o rumo que devo seguir.
Ou, então, o traçarão junto a mim.
Com carinho.
sábado, 11 de abril de 2015
Cortei o Cabelo
Cortei o cabelo.
Parece bobo colocar isso em palavras, mas, seguindo a lógica estranha da minha mente, faz todo o sentido, quando penso nisso.
A questão é que eu precisava mudar algo. Em mim, na minha mente e na minha vida. Em qualquer lugar, eu só precisava mudar.
Reza a lenda que uma mulher, quando quer dar uma guinada na sua vida, muda o cabelo; talvez por ser o mais fácil a se mudar, talvez simplesmente para mostrar para si mesma, do outro lado do espelho, que a vida continua, independente da situação.
Foi por isso, por ele, que mudei. Para sair dessa estagnação de querê-lo, para mudar essa necessidade dele que insistia em me atormentar.
Novamente, agora que eu pus em palavras, não faz tanto sentido. Antes fazia, enquanto ainda estava preso em minha mente. Agora, já não sei mais.
Só o que sei é que a mudança me fez bem. Não importa, então, os motivos, se os fins me fazem bem me deixam feliz.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Não consigo pensar em mais nada. Nenhum livro, nenhuma série, nenhuma música me chama a atenção. Não consigo escrever, comer ou dormir sem que você se faça presente. É incrivelmente cômico como, de um dia para o outro, você deixou de ser imaginação e passou a ser presente.
Dói mais hoje do que há dois dias. Doerá mais amanhã do que há duas horas. Acho que esse aumento gradativo de dor é, em parte, graças à desconstrução de todas as muralhas que eu havia construído contra ti. Talvez porque hoje eu saiba que te amar é uma realidade muito mais presente do que um dia pude imaginar que seria. Quem sabe porque ainda lembro da sua risada, do seu tom de voz ou do seu sorriso contagiante. Ou, então, é apenas porque hoje, você é mais real do que nunca, e eu não posso mais fingir que você não existe.
Só peço que, por favor, me permita esquecer. Seja menos do que é, me magoe agora, mas me deixe esquecer, porque não posso passar meus dias lembrando de ti e, no fim, sofrer inda mais.
Me deixe esquecer. Por favor, eu imploro.
É só o que posso pedir.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
O que eu procuro não é a perfeição. Nem tampouco o amor ideal e utópico que é exibido pelas milhares de comédias românticas que costumo assistir - talvez para me iludir um pouco, ou para perceber como sou azarada por viver por de fora delas.
O que quero é singelo e humilde, simples como um sonho bom: quero um amor com todos os defeitos que puder ter, desde que essas falhas nos façam amar mais. Quero alguém que erre, que discuta comigo e tenha argumentos bons o suficiente para me vencer com facilidade, mas que também tenha a gentileza de, algumas vezes, dar o braço a torcer. Quero alguém que brigue comigo quando eu colocar os pés em cima do painel do carro durante uma viagem, que ria do meu cabelo desajeitado e diga, com bom humor, que eu pareço uma mendiga vestindo meu moletom favorito.
Na mesma medida, quero alguém que me deixe rir quando acordar com o rosto amassado, e eu rirei mesmo imaginando que aquela deva ser a imagem mais bonita que eu verei em dias. Quero alguém que me carregue pela mão, que me deixe falar sobre as coisas das quais eu gosto, que queira saber mais do que eu sobre minha série favorita só para, depois, puxar uma discussão que ele sabe que eu ganharei. Quero alguém que me acompanhe nos momentos bons, mas me deixe ajudar quando as coisas ficarem difíceis, até porque ele sabe que ajudá-lo é meu maior presente.
Quero alguém que entenda que amar é caminhar junto, tropeçar junto, cair junto, rir junto. Se preciso, chorar junto, mas em menor medida. Alguém que compreenda o lado bom de cada momento ruim e me ajude a enxergá-lo quando eu estou cega demais pela dor.
O que quero não é alguém que viva por mim ou para mim, mas que saiba viver comigo e caminhar comigo sem medo de ficar para trás. Que entenda meus amores e minhas manias, e espere que eu entende as dele, mesmo que isso às vezes cause uma ou outra implicância boba. Alguém que solte a toalha molhada em cima da cama só para me ver reclamar. Alguém que se divirta quando eu falar alguma besteira sobre futebol só para vê-lo me corrigir.
Quero um amor amigo sem previsão de final; que dure o que durar e seja o melhor que possa ser. Mais que alguém para dividir os dias, quero alguém para dividir as dores, para ser pai, amigo e irmão, para ser tudo que eu preciso no momento em que eu preciso, mesmo quando o que eu necessitar seja uma boa e acalorada discussão bem fundamentada.
E que queira, de mim, tudo em retorno e em dobro.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Meus olhos marejam enquanto eu idealizo sua imagem em minha mente. Ah, como eu me deixei iludir. Nem começamos ainda, e eu já sei que nosso tempo é contado e que o "para sempre" que nos aguarda é cercado pelo afastamento inevitável.
É frustrante porque, por alguns instantes, realmente pensei que fossemos mais que apenas dois tolos. Um iludindo, outro iludido; um sonho, outro sonhador. No fim, nada mudou e eu continuei a passar por tudo aquilo de que tentei fugir.
Pensei que você fosse diferente, mas não é. E não é culpa sua: sou eu que espero por alguém que talvez não exista e tento encontrar esse alguém em cada esquina. Algum dia eu aprendo.
Algum dia.
Não tão cedo.
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Eu não posso te fazer me amar se você não se permite. Não posso assumir como minha a responsabilidade de fazer seu coração pulsar da mesma maneira que o meu. Não há como forçar um sentimento que não foi feito para florescer.
É difícil, mas precisamos entender. Não há nenhum motivo para continuar forçando nossas fronteiras, nossas barreiras e recusas. Eu compreenderei, quando partir, que você jamais me amou.
Não quero te forçar a fingir algo que não nascemos para ser. Siga em frente e eu frearei, até que a dor passe. Se você nunca vai me amar, pelo menos permito que ame a alguém enquanto eu saro minhas feridas. É o mais certo a se fazer.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Resolução Para 2015: Mudar!
Esse texto ficou amadurecendo por três semanas nas prisões do meu computador até que eu finalmente abrisse as grades e o colocasse para fora. O libertei só agora, findadas as comemorações de ano novo, porque é nesse exato momento em que sofremos o choque de realidade e notamos que nada mudou, absolutamente nada, com a virada do ano.
A "Licença Poética" me permite dizer que "mudar é uma arte, mas nem todo mundo é artista". Ao meu redor, pude observar, durante quase um mês, a todos desejarem que 2015 traga a mudança que 2014 deixou faltar. Vi o povo todo clamar por um ano melhor, uma vida nova, uma nova chance de ser feliz, de preencher "o livro de 365 páginas a serem escritas" com todas as realizações das quais não correram atrás no ano findado. E, comigo mesma, eu pensei: E vai mudar?, porque mudanças, infelizmente, não caem do céu.
Demorou um tempo até que eu entendesse que metade daquelas promessas seriam apenas metas não cumpridas, empurradas para 2016 sem nenhum remorso. Isso porque o ano novo não trará nada de mãos beijadas: nada mudará a menos que nós mesmos mudemos. Somos as engrenagens que impulsionam nossas vidas, os motores da história, o combustível do mundo. NÓS devemos trazer a nós mesmos aquilo que desejamos por debaixo da explosão multicolor de fogos de artifício, não o ano que se inicia - ano esse de dias iguais aos de 2014, com 24 horas de duração, sem nenhuma alteração digna de comemoração exceto, talvez, o aumentar de um dígito na data.
Se eu pudesse concluir essa época de mutações desejando algo, desejaria uma revolução de pensamentos e, mais ainda, de atitudes. Desejaria mostrar a você - que tem a coragem de ler esse texto até o presente momento, mesmo que ele, às vezes, pareça um pouco duro - que só há um caminho para a mudança, e o ponto inicial recebe o seu nome.
Se quer mudança, apenas mude! Se quer esquecer um amor antigo, tente! Se quer dinheiro, ou oportunidades de emprego, ou diploma, corra atrás! Não tenha medo de errar e de se decepcionar, não se prive daquilo que te fará feliz, mesmo que em um futuro não tão próximo; não fuja dos riscos, não tema a mudança. Mude!, porque quer mudar, não porque fez uma promessa às 23h59min do dia 31 de Dezembro de 2014! Esqueça essa baboseira toda de "resoluções e projetos" e não tenha medo de viver! Acima de tudo, pare de esperar pela mudança caindo de paraquedas em sua vida, uma vez que ela é tão impossível quanto a vigésima quinta hora de um dia.
Parar de desejar e começar a agir vai acabar evitando noites insones e muitas frustrações futuras. 2015 não mudará sua vida, não será melhor que 2014, não virá de cara limpa e tela em branco a ser pintada; não se você não correr atrás, não se você continuar com medo de tentar. Milagres, meu caro, são coisas raras, então não espere que um deles corra ao seu encontro e te abrace calorosamente cheirando a loção pós-barba. Você faz seu ano, você faz sua vida e você, somente você, escreve a sua história.
Está em suas mãos, sempre esteve. Então seja aquilo que espera de 2015.
Seja feliz, seja radiante, não tema a mudança.
E viva. Simplesmente viva.
Feliz 2015 e ótima revolução de atitude.
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