Queria te amar da maneira que você gostaria de ser amado. Gostaria de sentir aquele frio na barriga, aquela "coisa louca", difícil de definir. Queria, e como queria, te fazer feliz.
É uma pena que a vida não é feita de querer, que querer não é poder, que poder não é dever. Principalmente porque, mesmo que quisesse te amar, alguém autodestrutiva como eu jamais seria capaz de te fazer sorrir como você merece, mostrando todos os dentes, sincero mesmo antes de nascer.
Não sei se deveria te amar, mesmo querendo. Mesmo sabendo que, por um momento, isso te faria feliz. Quanto vale uma felicidade momentânea diante da catástrofe iminente?
Por outro lado, se o mundo acabasse, pelo menos eu teria te visto sorrir.
Confuso. Sempre foi, sempre será, nada mais que confuso.
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