Se houvesse um "nós", seriam menos nós a desatar. Não seria tão difícil quanto abrir uma noz a dentes, certamente nem tão duro. Talvez não fosse tão doce quanto as balinhas de gelatina que eu teimo em comer, mesmo sabendo que elas grudam nos dentes, mas que mal há? E, igual às balas, quanto acaba, eu quero mais. Quero ver mais, quero sentir mais. Quero mais nós, e menos nós. Cada qual com seu sentido, cada qual no seu lugar.
Mas, afinal, para quê sentido quando se trata de você? O importante é que me vejo mais em ti do que a qualquer outro na TV.
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